04/10/2015

ser humano, storytelling e gestão de marca

hoje, olhamos para o Ser Humano como um “Homo Fabulus” – um contador de histórias – mais do que como um Cientista ou como um Investigador. Da procura pela verdade e dos factos, passamos para a procura de significado e de relevância

somos ouvintes e contadores de histórias desde que nascemos. É através do processo de contar histórias – o “Storytelling” – que comunicamos, nos relacionamos e damos significado a tudo o que acontece. As histórias fascinam. Os factos aborrecem.

apesar da importância dos factos, são as histórias que nos fazem importar, e quando nós nos importamos, nós respondemos. É este o desafio que atualmente, mais que nunca, se coloca às marcas: o de conseguir que o consumidor se importe, responda e se relacione com elas e com os seus produtos

podemos sem grande hesitação afirmar que vivemos atualmente num contexto cultural e tecnológico onde os consumidores sabem (quase) tudo sobre uma marca, desde a sua origem, até onde e como os seus produtos são fabricados e vendidos. Em consequência, as empresas são avaliadas pelos consumidores por muito mais do que apenas os seus produtos

os valores da marca, a forma como esta se posiciona perante questões sociais e as emoções que evoca (posicionamento) são atualmente elementos extremamente relevantes para os consumidores e, por isso, conteúdo de enorme potencial num contexto de Storytelling

é verdade que "most brand storytelling wouldn’t pass the bedtime story test. Yet there’s never been a greater time for brands that can tell a story well." [Tom Fishburne] 



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