deixo um exemplo curioso que serve para compreender o que a empresa 'cambridge analytica' fez com os dados pessoais que 'recolheu'. De acordo com os "likes" e não "likes", uns recebiam mensagem de conteudo "A", outros de conteudo "B"... porque, tal como a beleza, também a verdade 'is in the eye of the beholder'
as imagens em baixo dizem respeito ao exacto mesmo momento:
as imagens em baixo dizem respeito ao exacto mesmo momento:
daí o titulo, 'perspective is the new truth'. Mas talvez tenha sido sempre assim, só que hoje é mais evidente do que nunca, uma vez que cada mão traz um telefone (leia-se câmara) com potencial de aceder e criar conteúdo (bom ou mau) e de o divulgar para o mundo inteiro em (milésimos de) segundos
as marcas que conseguirem alavancar (pela positiva) esta forma de gerar conteúdo – do ponto de vista do cliente, para o cliente – vão certamente conseguir ser mais relevantes
como?
Guy Ausloos (1996) no livro "A Competência das Famílias – Tempo, caos, processo", a partir da Teoria Ecossistémica da Comunicação, apresenta-nos um postulado particularmente interessante e que me parece que nos pode ajudar aqui: o postulado da informação pertinente. De forma simples, refere que “a informação pertinente é aquela que vem da família e a ela retorna”. Para o caso, teria a ousadia de o adaptar: “a informação pertinente é aquela que vem dos clientes e a eles retorna”. Fica o desafio