numa conversa de café a questão surgiu como uma provocação! aceitei o desafio, e trouxe-o para o blog na forma resumida (e mais estruturada)! no final dir-me-ão se a resposta está à altura ;)
Q: "mas como é que o marketing pode ajudar os hospitais"?
vou começar como todas estas conversas devem começar, com a ajuda do research, recorrendo à edição do "The Mckinsey Quarterly" intitulada "A better hospital experience". Antes de mais, como é que os pacientes escolhem o hospital ou clínica a que querem ir? (quando existe essa opção claro)
intuitivamente chegaríamos a esta conclusão... até pela experiência pessoal. Mas é precisamente aqui que o marketing, nomeadamente o marketing de serviços, pode ajudar: ao trabalhar intencionalmente todos os pontos de contacto com o cliente, desde que está em casa a decidir ir ao médico até ao acto médico em sí, por forma a potencia-los como pontos a favor do hospital.
continuando, o que é que os doentes preferem ou mais valorizam?
e o resto da história vocês já sabem de certeza... por exemplo,
se puderem, aconselho seriamente a continuação da leitura deste trabalho interessante da McKinsey [ver aqui].
sobre este tema, encontrei este exemplo interessante que trabalha precisamente os momentos em que o paciente está à espera do acto médico: "Marketing olfativo en USP Hospital de Marbella"
para mim é evidente que o papel do marketing passa ainda pela ajuda na criação de novas oportunidades de consumo, seja via research junto dos consumidores seja via inovação "pura e dura", como por exemplo o já conhecido turismo hospitalar...
Q: "mas como é que o marketing pode ajudar os hospitais"?
vou começar como todas estas conversas devem começar, com a ajuda do research, recorrendo à edição do "The Mckinsey Quarterly" intitulada "A better hospital experience". Antes de mais, como é que os pacientes escolhem o hospital ou clínica a que querem ir? (quando existe essa opção claro)
20%
dos inquiridos referiram que a sua escolha era influenciada
pela reputação clínica do Hospital, equanto, espantosamente (ou não), enquanto 41% referiram que eram influenciados por toda experiência não directamente relacionada com a intervenção clínica nesse hospital. Como refere no relatório, "patients
who have experienced (or know about) higher levels os service were more
likely to consider this issue in their choice of hospital".
intuitivamente chegaríamos a esta conclusão... até pela experiência pessoal. Mas é precisamente aqui que o marketing, nomeadamente o marketing de serviços, pode ajudar: ao trabalhar intencionalmente todos os pontos de contacto com o cliente, desde que está em casa a decidir ir ao médico até ao acto médico em sí, por forma a potencia-los como pontos a favor do hospital.
continuando, o que é que os doentes preferem ou mais valorizam?
e o resto da história vocês já sabem de certeza... por exemplo,
não pensem só nas grandes operações, onde a reputação do cirugião faz toda diferença, obviamente; pensem nas centenas de outras intervenções e actos médicos que um hospital ou clínica têm de fazer... se tiverem de escolher levar um ou dois pontos, onde vão preferir faze-lo?"when survey participants have to choose between two elements of the patient's experience that they value almost equally, they show sharp preferences. About 75%, for example, would consider switching hospitals to become better informed about treatments or if appointments were kept on time".
se puderem, aconselho seriamente a continuação da leitura deste trabalho interessante da McKinsey [ver aqui].
sobre este tema, encontrei este exemplo interessante que trabalha precisamente os momentos em que o paciente está à espera do acto médico: "Marketing olfativo en USP Hospital de Marbella"
para mim é evidente que o papel do marketing passa ainda pela ajuda na criação de novas oportunidades de consumo, seja via research junto dos consumidores seja via inovação "pura e dura", como por exemplo o já conhecido turismo hospitalar...