para onde é que as marcas displicentes vão

já tinhamos saudades aqui no "as marcas que ficam" dos cartoons do blog "The Marketoonist". Este tem o titulo "Para onde é que as marcas displicentes vão."



















ainda estive na dúvida sobre que sinal de pontuação colocar no titulo deste post "para onde é que as marcas displicentes vão". O ponto de interrogação era interessante, porque um titulo que questiona o leitor é mais interactivo, desafia mais, e por isso tem mais probabilidade de encaminhar o leitor para o resto do texto. Mas o ponto de interrogação tinha um problema, fugia claramente ao espirito do cartoon! o ponto de interrogação faz parecer que existem várias hipoteses para quem é displicente... e o cartoon é explicito! para ali, é para onde vão, definitivamente, as marcas que caem na ratoeira da manutenção do status quo:

nas palavras de Tom Fishburne, autor do cartoon e do blog:
As marketers, we often focus so closely on our direct competition, we can miss the big picture. I had a manager once who described looking at market share graph lines week after week as watching “worm races”. One week, our brand was up. The next week, our direct competitor was up. By obsessing over the worm races, he told us, we would miss what was really important to the consumer. We would move in lock step with our competitors and miss larger market shifts. We would get stuck in the status quo.

The status quo creates real opportunities for rule breakers and brand challengers. I learned from my time at the method brand that mature categories start to accept rules of the category as infallible that may not be true (like the “rule” that packaging design doesn’t matter in home cleaning products). It’s up to the challenger to break those rules.