ao ler o post "We, the People!" da Virginia Coutinho do blog PiaR, lembrei-me desta história que quis
partilhar; numa conferência para a qual fui convidado para falar de marketing
político, uma das pessoas da audiência colocou-me a seguinte questão:
"não se sente mal por colocar os seus conhecimentos de marketing ao serviço de politicos? não sente que está a enganar as pessoas, com publicidade enganosa?"
ao que eu respondi, que:
"antes de mais, nunca até hoje coloquei os meus conhecimentos de marketing num produto ou serviço em que não acreditasse! e depois, a sua pergunta parte de um pressuposto errado, porque há bons e maus políticos, como há bons e maus produtos de limpeza! e eu nunca trabalhei nem trabalharei para um produto de limpeza que suje mais do que aquilo que limpe"
não é suposto isto ter, necessáriamente, moral da história ;) mas no meio de tanto espetáculo circense em que transformam a política, por se focarem no detalhe e no completamente acessório, às vezes perde-se o essencial, que existe mesmo quem faça a diferença. E para esses é fácil trabalhar, porque o produto é bom :)
"não se sente mal por colocar os seus conhecimentos de marketing ao serviço de politicos? não sente que está a enganar as pessoas, com publicidade enganosa?"
ao que eu respondi, que:
"antes de mais, nunca até hoje coloquei os meus conhecimentos de marketing num produto ou serviço em que não acreditasse! e depois, a sua pergunta parte de um pressuposto errado, porque há bons e maus políticos, como há bons e maus produtos de limpeza! e eu nunca trabalhei nem trabalharei para um produto de limpeza que suje mais do que aquilo que limpe"
não é suposto isto ter, necessáriamente, moral da história ;) mas no meio de tanto espetáculo circense em que transformam a política, por se focarem no detalhe e no completamente acessório, às vezes perde-se o essencial, que existe mesmo quem faça a diferença. E para esses é fácil trabalhar, porque o produto é bom :)